E eis que o fime 50 Sombras mais Negras estreia em Fevereiro de 2017, Jamie Dornan e Dakota Johnson, atores que interpretam o dominador Christian Grey e a jovem bela Anastasia Steele, voltam para o segundo filme da triologia, está programado o terceiro, e último filme da trilogia, 50 Sombras Livre, com data de estreia para Fevereiro de 2018.
"O segundo filme da trama conta a história depois do fim do relacionamento entre as personagens. Anastasia inicia uma carreira numa prestigiada editora de Seattle, mas não consegue esquecer o bilionário. E quando este lhe propõe reatarem a relação com um novo acordo, ela não consegue resistir. Aos poucos as sombras que atormentam Grey vão-se revelando, mostrando um passado trágico e conturbado do personagem."
O nosso Nuno Lopes venceu ontem o Prémio Orizzonti para Melhor Actor no Festival de Cinema de Veneza.
Com o filme São Jorge, Nuno Lopes interpreta Jorge, um boxeur desempregado que, para subsistir e cuidar do filho e da mulher, uma imigrante brasileira, aceita um trabalho nocturno numa empresa de cobranças difíceis.
Parece-me um passeio interessante, tem livros, cinema, teatro, música, bastante completo. Quem possa e pretende um fim-de-semana diferente, força.
"O FIC - Festival Internacional de Cultura, realiza-se de 9 a 18 de setembro de 2016, em Cascais, este ano com uma programação internacional inspirada em Shakespeare quando passam 400 anos da morte do escritor.
No âmbito deste festival, a Casa das Histórias Paula Rego e outros equipamentos de Cascais, receberão mais de 50 autores, nacionais e estrangeiros, para falar de questões como a identidade, o terrorismo num mundo global, a indignação, o poder transformador – ou não – da literatura, ou a forma como esta promove a revolução de mentalidades.
De 9 a 18 de setembro, e sob o tema "William Shakespeare: a Herança da Liberdade", haverá, no FIC, além dos debates sobre literatura, política, história e economia, sessões de poesia, teatro, música e cinema, exposições, gastronomia, animação infantil, artes de rua, uma feira do livro e o Lumina, o Festival de Luz, que começa na noite de 8 de setembro e se prolonga até dia 11."
Esta sala está muito original, foi uma acção para promover o filme As aventuras de Pi em 2012.
Uma piscina em França foi transformada neste belo cinema, a ideia foi criar uma experiência para os espectadores, que assim podiam vivenciar melhor a aventura do protagonista.
O grande sucesso do livro A Rapariga no Comboio já tem filme, estreia marcada para 7 de Outubro de 2016.
A história, escrita por Paula Hawkins, foi um dos mais rápidos sucessos de sempre, com dois milhões de cópias vendidas nos primeiros três meses.
Li o livro muito depois de toda a febre de 2015, confesso que me enjoava um bocado toda a gente comentar sobre o livro, blogs, sites revistas e jornais durante um tempo exploraram ao máximo esta história. Portanto só li o livro muito depois.
É um livro que se lê bem, apesar nas primeiras páginas não nos atrair muito, depois quando já sabemos quem são as personagens sobe o interesse, ao procurarmos pistas para desvendar o que vai acontecendo, a partir de certa altura já se começa adivinhar o final.
Percebo a influência que pode ter na maneira de olharmos para a vida dos outros, nos pequenos instantes, num qualquer transporte público, nem tudo o que parece é.
De leitura fácil, no entanto para mim não justifica a loucura toda em redor dele.
O filme promete bastante pelo trailer, fiquei bastante interessada.
"A protagonista é Rachel, uma mulher que todos os dias apanha o comboio para o trabalho. Durante o percurso vê sempre a mesma paisagem e as mesmas casas. Numa dessas casas há um casal, cuja história ela gosta de imaginar: uma vida perfeita, muito parecida com aquela que a própria Rachel perdeu recentemente. No entanto, num dia aparentemente igual a tantos outros, ela vê algo que a perturba. Decide contar à polícia e, a partir daqui, tudo se passa de forma muito rápida, afetando todas as pessoas envolvidas."
Realizado por Tate Taylor [“As Serviçais”), o filme vai contar ainda com as prestações de Jared Leto, Haley Bennett, Rebecca Ferguson e Edgar Ramirez.
Estamos habituados ás salas de cinema padrão, mas existe muitas diferentes, umas mais originais que outras, vou mostrando algumas que vou apanhando aqui e ali.
Achei esta maravilhosa, e com este tempo era o ideal, não sei se via o filme, mergulhava ou simplesmente ficava a olhar para a paisagem.
Construido na ilha Yao Noi, no Mar de Andaman, na Tailândia, com sofás e ecrã flutuante, fica muito difícil ver o filme.
Para este fim-de-semana uma estreia de dia 24 que me parece muito interessante. Um filme baseado em factos verídicos sobre a amizade entre James Dean e o fotógrafo Dennis Stock.
"Em 1955, o fotógrafo Dennis Stock, da agência Magnum, é encarregue de realizar uma sessão fotográfica com a estrela de cinema James Dean para a revista Life. Stock tem 26 anos, mas envelheceu antes do tempo, aprisionado desde cedo a uma vida familiar. Para o seu mundo rígido e formal entra a estrela ascendente James Dean, um espírito livre prestes a mudar para sempre a cultura popular."
No dia de trabalhador um filme que retrata na perfeição a luta para manter o emprego. Um filme francês que retrata a história de "Sandra uma empregada numa empresa de painéis solares, volta ao trabalho depois de uma baixa médica prolongada. O patrão, que na sua ausência foi obrigado a redistribuir o trabalho pelos restantes empregados, deixa-os com um dilema: podem escolher entre o regresso de Sandra ou um bónus pelas tarefas extra que fizeram durante esse período. Essa decisão será levada a votação e terá de ser tomada até segunda-feira de manhã. Desesperada por manter o emprego, Sandra sabe que tem o fim-de-semana para convencer os colegas a votar em seu favor. Assim, ajudada por Manu, o marido, ela vai de porta em porta, repetindo o discurso, de modo a despertar nos outros a compaixão de que tanto necessita para manter o emprego e, simultaneamente, não perder a esperança na generosidade humana."
Dois Dias, Uma Noite discute a solidariedade individual da classe operária,um mundo submetido à ganância do dinheiro e à crueldade das necessidades da classe trabalhadora. Na história de Sandra não há sindicato ou instituição de classe que possa ajudá-la. Ela está sozinha.
Um dos pontos importantes do filme é o colega que acaba por mudar o voto contra a permanência de Sandra e abdica do bónus é o que talvez mais precise do dinheiro - o jovem imigrante africano cujo contrato de trabalho é temporário. Um lição, de quem faz mais quem quer do que quem pode.
Filmes que retratam a história são imensos, uns muito fieis, outros nem por isso, vou falar sobre esses, os que na realidade não retratam o passado de maneira exacta, ou quase, que "divagam" muito. Não que não sejam bons filmes, porque alguns são óptimos, o filme que hoje falo é exemplo disso, mas para os mais desatentos saberem que não foi bem assim.
BRAVEHEART
Diz a sinopse que:
"No século XIII, soldados ingleses matam a mulher do escocês William Wallace (Mel Gibson), na sua noite de núpcias. Ele resolve então liderar o seu povo numa vingança pessoal que acaba por deflagrar uma violenta luta pela liberdade."
A saber:
Mel Gibson de saias na época do filme (estreou em 1995) era atraente, mas o Kilt escocês data do séc. XVI, cerca de 300 anos depois da história de Wallace.
Wallace não era um simples cidadão, era filho de um alto administrador da Escócia e com terras próprias e um excelente cavaleiro.
Eduardo III não poderia ser filho de Wallace já que só nasceu 7 anos depois da morte do mesmo.
Na batalha verdadeira as forças inglesas tiveram que passar a ponte Stirling, para atacar os escoceses que estavam no outro lado da margem. No filme não existe ponte, somente campos verdes.
E por ultimo a paixão louca de Wallace por Isabel, não é possível, já que a princesa na altura teria 2 anos.
Adorei Braveheart, filmado de forma impressionante, interpretações fantásticas e uma história que comove, este filme tornou-se um épico.
Foi indicado para 10 Oscares e venceu 5, incluindo o do melhor filme. Resta acrescentar que Mel Gibson além de protagonista foi também o realizador.
E continuando a "comemorar" o dia do beijo, um filme que é uma obra prima de 1988 e coleccionou vários prémios, entre eles o Óscar de melhor filme estrangeiro, em 1990; o Globo de ouro e o Festival de Cannes.
Cinema Paradiso é um filme com uma linguagem extremamente simples, o filme é uma comovente e inesquecível homenagem ao cinema e a todos os seus amantes. Lembra com saudosismo o tempo em que as salas de projecção eram um local privilegiado de encontro entre as pessoas , transformando o acto de ir ao cinema num significativo evento social. "Cinema Paradiso" tem muitos temas paralelos: a amizade , a descoberta do amor, a importância de seguirmos a nossa vocação, a inutilidade de tentarmos esquecer ou superar alguns fatos que determinam a nossa vida.
Cinema Paradiso é um beijo no coração dos apaixonados por cinema, é a "sensação de paraíso" que a sétima arte nos proporciona por alguns instantes.
A cena final e inesquecível do filme, com muitos e variados beijos do cinema.